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Não podemos controlar o vento, podemos apenas ajustar as velas" - Ditado Popular

  • Foto do escritor: Geisa leite
    Geisa leite
  • 3 de set. de 2024
  • 1 min de leitura

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Desde muito novos, somos ensinados a pensar que o motivo pelo qual agimos, gira em torno de alguma emoção ou sentimento específico.

Crescemos acreditando que grande parte desses estados emocionais tem o poder de determinar as nossas ações e escolhas diante de algumas situações e desafios impostos no nosso dia a dia.

E é verdade que eles podem sim nos influenciar intensamente e são ótimas ferramentas para nos auxiliar a desenvolver o autoconhecimento e de reconhecer situações que valem ou não a pena, mas eles não necessariamente definem a forma como vamos agir.


Sentir, pensar e agir são coisas diferentes, por mais que aconteçam simultaneamente.


Tomemos como exemplo a seguinte situação: Se, durante a sua vida, você aprendeu a tomar uma atitude agressiva na presença de um estado emocional de raiva, mas logo depois se sente culpado, você vai acreditar que aquela é única resposta para sentir raiva, quando a gama de alternativas é ampla e podem gerar consequências que fazem mais sentido para a vida que você gostaria de ter.


A questão é que tomar consciência desses processos enquanto eles ocorrem, não é tarefa fácil e por isso um acompanhamento profissional é tão importante.


Como também é importante entender que está tudo bem se deixar levar pelas emoções de vez quando, sabendo que, o que fazemos depois disso é o que realmente importa.

 
 
 

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