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Para aquela que não precisa carregar o mundo nas costas.

  • Foto do escritor: Geisa leite
    Geisa leite
  • 3 de set. de 2024
  • 1 min de leitura


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A sensação de uma vida adulta solitária, sobrecarregada e por vezes desamparada não é comum a todos, e isso perpassa questões sociais, econômicas, raciais, mas principalmente de gênero. Nós mulheres, historicamente, ocupamos lugares que exigiam e continuam exigindo da dialética corpo e mente um espaço que por vezes pode ser adoecedor. E no caminho da luta por nossa própria sobrevivência, bem como direitos, encontramos desafios escondidos nas entrelinhas que exigem de nós um cuidado extra.

É como se o mundo dissesse:

você quer ter acesso a tudo? Quer estar em todos os espaços?

Tudo bem. Tenho uma lista para você:


Trabalhe, empreenda, estude, mas não deixe de dar conta da casa, dos filhos, do seu parceiro, alimentação e saúde.

Aaah, e por favor não esqueça de fazer isso por você e por todos os envolvidos.



O caminho mais óbvio para toda essa carga é o adoecimento e buscar uma rede de apoio pode tornar o processo mais leve.


Uma boa pedida é se cercar junto ao abraço, a escuta e no acalento de outras mulheres.

Uma pedida conjunta tão agregadora quanto, é entender como esses padrões se construíram e qual o papel deles em sua vida.


A terapia chega como essa possibilidade ímpar e por este motivo é tão importante reservar um momento para este fazer.



 
 
 

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